No #6 do MdC, eu e o Pedro Brito entrevistamos o Estrompa porque ele era uma espécie de um modelo para nós na altura, fascinados com o mundo dos fanzines e do D.I.Y. A entrevista foi porreira mas o melhor foi quando dissemos ao Estrompa que precisavamos de umas fotografias e pensamos que ele poderia usar um "fotomaton" para tal o que matava várias situações: o facto de não termos máquina fotográfica, ou se tinhamos teriamos ainda de mandar revelar o rolo e imprimir a fotografia para colar na página da entrevista - ei! era tudo feito à mão, nada de computadores em 1994! Excepto o texto que era passado num word qualquer. O Estrompa pegou no dinheiro, meteu-se na máquina e o resultado foi bem melhor do que estavamos à espera!!! Grande Estrompa!
Fundado por Pedro Brito e Marcos Farrajota em 1992, este zine de BD é um projecto mutante que começou em fotocópia, passou pelo "perzine" (com as autobiografias de Farrajota), monografias (Nunsky, Isabel Carvalho, Mike Diana, André Lemos, João Maio Pinto) e edições colectivas. Desde 2021 que voltámos às bases, publicando monográficos de novos talentos, projectando-os prá praça pública.
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Recordando Estrompa (3/3)
No #6 do MdC, eu e o Pedro Brito entrevistamos o Estrompa porque ele era uma espécie de um modelo para nós na altura, fascinados com o mundo dos fanzines e do D.I.Y. A entrevista foi porreira mas o melhor foi quando dissemos ao Estrompa que precisavamos de umas fotografias e pensamos que ele poderia usar um "fotomaton" para tal o que matava várias situações: o facto de não termos máquina fotográfica, ou se tinhamos teriamos ainda de mandar revelar o rolo e imprimir a fotografia para colar na página da entrevista - ei! era tudo feito à mão, nada de computadores em 1994! Excepto o texto que era passado num word qualquer. O Estrompa pegou no dinheiro, meteu-se na máquina e o resultado foi bem melhor do que estavamos à espera!!! Grande Estrompa!
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