
Não resisti a comprar outro livro do Paasilinna porque além da minha pancada assumida pela Finlândia, a Feira do Livro de Lisboa é mesmo uma oportunidade para arriscar em livros / autores que não se tem muita confiança. Mais 5 euros muito bem gastos diria... Se
Um aprazível suicídio em grupo era previsível no seu "happy-ending" já desta
Lebre não se pode dizer o mesmo apesar de ter um começo mais ou menos idêntico, desta vez com um jornalista quarentão que é abandonado no meio do campo enquanto ajuda uma lebre. Torna-se num dissidente social e também percorre o Verão finlandês e o país inteiro, sempre com a sua lebre selvagem. Episódio a episódio, Paasilinna demonstra que ainda é possível fazer boa ficção no nosso mundo chato, burocrático e controlado pelo Estado. Pró ano compro
As Dez Mulheres do Industrial Rauno Ramekorpi? Claro que sim, se calhar até antes da Feira do Livro!
Sem comentários:
Enviar um comentário