sexta-feira, 27 de outubro de 2017
sábado, 21 de outubro de 2017
25 anos
Amanhã, o Mesinha de Cabeceira faz 25 anos de existência!
E não irei fazer nada ao contrário ao que aconteceu há 5 anos atrás que foi um sucesso (a exposição e o número especial)... ainda pensei em fazer um número especial com uma nova BD do Nunsky em papel jornal e grátis. Procurei publicidade e todas as empresas estão viradas prá 'net. Olha, fodam-se com ela, um dia vão perceber que nem tudo é écrans.
Amanhã se forem à RAIA faço descontos nos "Mesinhas", operaçãozinha capitalista miserável bem sei, é o que é possível fazer mas quando fizer 30 anos é que vão ver!!! (é tanga, acho que me vou esquecer de comemorar, whatever...)
Etiquetas:
MESINHA de CABECEIRA,
Pedro Brito
segunda-feira, 16 de outubro de 2017
Suomi Ramp
Reza a lenda que o baterista desta banda está sempre a mudar, seja em disco seja ao vivo, só se mantêm os gajos das máquinas, o "k" e o "p". Soletrem lá: K X P, K-X-P, KXP... Foram uma bela de uma descoberta no Tremor estes finlandeses. Disfarçados em capuzes à druída (obrigado sunn0))) por teres massificado essa ideia) o trio lá tocou um Techno / Electro anacrónico mas com um pingo qualquer de magia que convence a mexer a anca. E mais estranho ainda, a ouvir intensamente em casa, em "repeat" até os dois CDs III part I (2015), III part II (2016) e o mini-LP The History of Techno (2014), todos da respeitável editora Svart.
The History of Techno será o discos mais sóbrio e direccionado de todos, há quase ausência de vozes e é muito contido. Se é para fazer um disco de dança, o objectivo é completo, isto poderá ser a Rave music depois da bomba. "A primeira parte" de III é o menos convincente a roçar algum azeite Electro-trólóró, anda aos trambolhões apesar de algumas boas faixas. Já "a segunda parte" talvez um bocado mais Pop e como tal orelhuda, atraente e viciante. Ou então, o disco consegue criar mais micro-universos de faixa em faixa de modo a criar uma viagem mais dramática e memorável. Ou então, é mesmo porque embirrei com este e não com o "primeiro". Analiticamente eles não serão muito diferentes entre eles, o que leva a achar o "segundo" melhor, realmente?
Subscrever:
Mensagens (Atom)