sábado, 28 de fevereiro de 2009

Washing Machine


Este Sábado estive a cuidar da CHILI e apareceu a minha linda lavandaria que fez uma mini-reportagem no seu blogue. Obrigado!

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Invisual 17.2 || RÁDIO ZERO

Esta Quarta, às 20h vai para o "ar-virtual", cortesia da famosa Rádio Zero, a 17ª emissão da "segunda temporada" do Invisual, um programa que pretende divulgar as promíscuas relações entre a banda desenhada e a música.

Produzido por
Marcos Farrajota, este programa tem como convidado especial o Mau Amor, ilustrador e dono da Groovie Records. No programa ouviremos escolhas do convidado e as habituais pérolas e novidades ligadas à bd e à música.
...
É repetido no Sábado, às 13h.
Playlist: The New Hard Noise Heavy Rock Cyber Speed Sonic Metal Punk Acid Sound + General D, Fuzzfaces, Geeshie Wiley, Mudo or Maria Like the Other, (uma banda belga qualquer "nuggets")
, Pirate Love, Mouse on Mars, Nervous Eaters e Frantic Five.
...
Podcast aqui depois da emissão.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Toing! Toing! Toing! Toing!


Este disco é uma banda sonora... acreditem mas não de filme ou de vídeo-art ou de teatro ou algo tão convencional. Esta é a banda sonora que o colectivo norte-americano Survival Research Laboratories (SRL), liderado por Mark Pauline, usa nos seus espectáculos de máquinas destruídoras (robots). O CD é constituído por gravações de campo das performances (auto)destrutivas, entre 1992 e 1998, em que o som da lutas dass máquinas confunde-se com as pré-gravações de GX Jupitter-Larsen - um "noisista" seminal, que tem sido editado em áudio e em livro pela Thisco.
Inserido na primeira geração do movimento Industrial, a SRL foi criada por Pauline em 1978 tendo feito desde aí uma série de espectáculos perturbantes e violentos nos EUA e na Europa. O barulho das performances é tão alarmante que em 1992 os habitantes de Graz (Aústria) ligaram para o Ministério da Defesa pensando que estavam a ser invadidos pelos Sérvios. E realmente ouve-se explosões várias, colisões de massas de metal, ruídos mecânicos em convulsão, acrescentados por samples de sons de desenhos animados (tipo Warner Bros e afins que alegram os Sábados de manhã). O resultado é caótico e muito barulhento, claro, do tipo zona de guerra do Exterminador Implacável. 
Curiosamente, as pré-gravações de GX - dos tais desenhos animados mas também de acidentes automobilísticos! - foram pensados para criar uma atmosfera mais "completa"  de forma a não haver quebras sonoras quando os robots se partem... Talvez por isso que este é um dos CD's mais lixados que já ouvi na minha vida!!!

Coolonialismo


Beatnicks: Heavy Freaks Back In Town
Xarhanga: Bota Fora
(PPP; 2008)

Portugal enlouqueceu! É oficial! Finalmente Portugal assumiu que tem uma História de Rock para conhecer no seu próprio espaço e para partilhar com o mundo. O fenómeno começou com os angolanos da Galo de Barcelos que implantaram os Nuggets em Portugal, seguído pela Groovie Records, No Smoke, Zerowork (com as recentes Raridades Punk) e agora a PPP - que significa, e por favor não se riam, Portuguese Progressive Pearls. Como se pode prever, o objectivo da editora é reeditar material de um dos géneros musicais Rock mais gozados e odiados do planeta Rock.
Sei que houve uma antologia da PPP parecida com os Nuggets mas estas duas edições dedicam-se a compilar temas de bandas. É preciso não esquecer que o formato LP não era assim tão normal nos anos 70, e daí que o vinil dos Beatnicks coleccione os seus singles e EP's, já o CD de Xarhanga inclui o LP Bota Fora e dois singles da banda. Ambas bandas partem do Hard Rock e Heavy Metal, respectivamente, sendo por isso pioneiras do género no Portugal fascista e "orgulhosamente sós", cantando em inglês mal parido, e mais tarde progredindo (joguinho de palavras parvo) para o psicadelismo e o Prog cantado nas amígdalas de Camões (jogo de palavras ainda mais parvo!).
Os Beatnicks - que começam logo com um erro de inglês acrescentando um "c" a Beatnik - é Hardrock de setentas lembrando "softmente" os Black Sabbath ou Deep Purple nos seus discos entre 1971 e 1972 tão interessantes como conhecer o primeiro coelho a pisar o solo da Austrália. Na segunda fase da vida do grupo, mudam os membros do grupo e o single Somos o mar (de 1978) ora é abrir de um lado (com o tema homónimo) ora é ambiental-ecológico com Jardim Terra, bastante bizarro e arrepiante, quase que Gótico. Curiosidade, a futura "Portuguese Pop-Star" (PPS?) Lena D'Agua participa nesta música. A reedição em vinil colorido inclui um poster e um "badge" manhosos - o poster é uma péssima amplicação de quê? De um jpeg de 72dpi's sacado da 'net? O badge é um desenho de um hippie a ser perfurado, no ventre, por uma guitarra... Arte de fã sem dúvida que pouco se percebe, pelo menos ao tamanho reproduzido...
Também "Sabbathianos" e "Purpleanos" são os Xarhanga mas muito mais agressivos e técnicos que os Beatnicks embora também sofram de um inglês marrado - a desculpa será sempre para que as letras fugissem às mãos da Censura - e um interesse musical também relativo como a primeira banda Heavy da Itália. Mas isto do inglês e do Heavy só existe enquanto gravaram dois singles em 1973. Quando gravam Bota Fora já estão em 1975, depois do 25 de Abril e no meio da confusão PREC, já podem manifestar-se em português e cantar o tema político que querem (na "fase inglesa" já lá estava a vontade anti-militarista), neste caso, todo o álbum é contra o Colonialismo português em África. Arranjaram letras de quem sabe escrever como José Mário Branco, Fausto, Sérgio Godinho e Manuel Alegre, fingem que fazem fusão de sons africanos com música branca (Prog Rock pindérico q.b.) e prontos lixam-se porque ficam datados com as letras dedicadas à Frelimo e MPLA - não estou a gozar! Júlio Pereira fazia parte da banda e aposto que sempre que ouve este álbum deve-se arrepender da sua juventude. Quando digo que eles fingem fundir música africana é só porque só vamos encontrar alguma "batucada" no ínicio de cada música porque de resto andam atrás dos Genesis e afins - vomitem agora! O álbum até se vai ouvindo se não fossem as letras, verdadeiros fantasmas do final de uma Era.
O mais estranho, dizem rumores tão credíveis como os que dizem que quem editou os Nuggets foram angolanos, é que o responsável por estas óptimas iniciativas de recuperação histórica estão a cargo de um Punk! Prog recuperado por um Punk!? Eu não tinha avisado que Portugal tinha enlouquecido?

PS - já agora, continuando no mundo das reedições em vinil de "pérolas e pepitas" do passado, em 2008 foi feito um LP com singles e EP's de Chico Magnetic Band, que é sem sombras de dúvida o melhor que podia ter sido recuperado pelos escavadores da No Smoke. Se não tiverem com pachorra pros Beatnicks e Xarhanga - perfeitamente compreensível - investiguem esta banda francesa dos anos 70 liderado pelo louco Chico -um mulato que era um verdadeiro Karma deslocado de Jimmy Hendrix. Em 1973, Portugal era Branco & Cinzento, orgulhosamente - em França as cores eram outras. Quase foi necessário 30 anos até os Buraka Som Sistema quebrarem com essa tradição da cultura urbana/pop.
PPS - entretanto vi na casa do Camarada Seringa, o álbum original Bota Fora, e foda-se! Só um Punk para fazer merda: o álbum é creditado na capa e lombada como de Júlio Pereira e Carlos Cavalheiro e não por Xarhanga - o CD distorce os créditos quer na capa e também na lombada. Mas o pior é comparar a reprodução (redução) da capa do LP para o CD. O CD ganhou tonalidades amarelas para além do grafismo não ter sido devidamente adaptado para ser legível - se calhar é a idade que já pesa nos olhos mas ainda assim... Afinal retiro alguma parte do elogio da "óptima iniciativa". Está tudo louco!

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Album cover up (your ass)


Paul Mauriat & His Orchestra: Love is still blue (Phillips; 1976)
v/a: Stay Awake, Various interpretations of Music from Vintage Disney Films (A&M; 1988)

Devia ter desconfiado pela capa que este disco do Mauriat era mais plástico. É assim: um disco de Easy-listening com uma capa sem loiroca ou morena com ar sonhador não é disco de Easy. Um avião numa capa com as três cores da bandeira da França só podia ser mau. É um disco mais "Funky" e "Disco" do que os outros do Mauriat que costumam ser eram orquestrações da treta de música Pop - mas boa treta, percebem? Metade deste disco é feito de originais de Mauriat, erro fatal? Devia ter observado melhor o disco... e sobretudo devia ter comprado aquele com a loiroca ao sol a sorrir para mim na loja da Emaús na Rua do Almada, no Porto. Fui ainda mais estúpido do que o habitual...
Em compensação no Feira da Vandoma - ainda me lembro à muito tempo tentar perceber como se chamava a "Feira da Ladra do Porto" com um portuense típico a debitar "Bandômma" - encontrei a 1,5€ o disco de homenagem às músicas da Disney produzido por Hal Willner, um tipo que dedicou a discos de homenagens (como a Mingus ou a Kurt Weill) misturando personagens do mundo da música à partida pouco habituais entre si.  Neste caso a interpretar músicas da Disney vamos encontrar gente como Ken Nordine (um senhor da spoken-word), Bill Frisell e Wayne Horvitz (colaboradores de John Zorn), Los Lobos, Was (Not Was), Suzanne Vega, Michael Stipe (dos R.E.M.), Tom Waits, Yma Sumac, The Replacements entre outros, e ainda Sun Ra e a sua Arkestra - o que não é bem de admirar porque Sun Ra desde os anos 70 usava trechos de bandas sonoras da Disney em concertos (e em discos), todos colados em meddleys. E quem ganha aqui? Nordine, Frisell, Horvitz, Waits, Sumac e Sun Ra porque tem uma postura mais para a frente - é malta de vanguarda, carago! O resto fica-se por interpretações limpinhas mesmo que sejam bamboleantes como a dos Lobos ou Buster Pointdexter ou doce-irónicas como Someday my prince will come pela Sinead O'Connor - que deu maus resultados, como bem se sabe, passado quatro anos, o Príncipe Encantado não apareceu ela foi rasgar a foto do Papa para a TV! 
Não é mau de todo o disco mas podia ser melhor, agora-agora, uma adivinha, qual é o filme que o Tom Waits pegou para fazer a sua versão? É fácil, se o Sun Ra fez a do Dumbo...

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Invisual 16.2 || RÁDIO ZERO

Esta Quarta, às 20h vai para o "ar-virtual", cortesia da famosa Rádio Zero, a 16ª emissão da "segunda temporada" do Invisual, um programa que pretende divulgar as promíscuas relações entre a banda desenhada e a música.

Produzido por
Marcos Farrajota, este programa irá incidir pelas habituais pérolas e novidades ligadas à bd e à música. Haverá ainda as continuações do "dossier Finlândia" e o ciclo de músicas dedicadas ao sub-anormal do Super-Homem com O Superman (1981) de Laurie Anderson.
...
É repetido no Sábado, às 13h.
Playlist: Angles, Harris Eisenstadt, Manuel Quiroga & Marta Leman, Wono Saturo, shhh...
, Ideas for Muscles, Fricaha Pacchu, JMZ, Ronskibitti, J Riskit.
...
Podcast aqui depois da emissão.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Enemy, Anthrax & Noizzze

Um dos grandes momentos musicais da Humanidade ou já não se faz música com esta intensidade!
Repesquei isto porque o Augusto Sou Eu não conhecia...

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Cabin Fever


fotos do working place do Augusto Sou Eu - fui o único buraco que o gajo me deu para dormir quando fui lá ao Porto por som, caraguuu...

sábado, 14 de fevereiro de 2009

unDJ GoldenShower || CASA DE LÓ


Exacto, no Dia de S.Valetim (que desconheço se praticava goldenshower) vou fazer uma sessão de unDJing no bar Casa de Ló. Pretende-se algo cerebral e ambiental para esta noite... portanto será uma noite LIMPA!
O convite veio do Augusto Sou Eu da Marvellous Tone.

sábado, 7 de fevereiro de 2009

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

EP ou Mini-Disco?


Clockwork Boys: "Rock nas cadeias" (True Force; 2007)
Rob K & Uncle Butcher: "The Jam Messengers" (Groovie + Pisces; 2007)

O primeiro é um EP, ou seja, tem um formato de um single (de 7") mas tem mais do que um tema em cada lado do vinil. O segundo é um mini-disco e tem um formato de 10". Claro que estes conceitos fazem sentido no mundo do vinil. Na escalada do consumo do CD como formato comercial da música, a ideia do que é um EP, um LP, um Mini-LP ou seja o que for desapareceu porque passamos a ter singles e EP's de uma hora, álbuns de 80 minutos, etc... Daí quando arranjei estes discos ainda tive umas discussões valentes com os seus editores para perceber o que estava a arranjar... Bem, seja como for, vamos ao que interessa, a música!
Os Clockworks Boys é uma banda de Punk White Trash, definição que pode levar o pessoal a torcer o nariz (com ou sem coca) mas a verdade é que as letras não são tão desfasadas de uma certa realidade portuguesa xunga. É fácil esquecer que em certos meios, ainda há portugueses fodidos ou todos fodidos ou as duas coisas, pessoal que mete bebés no caixote do lixo, que gasta o salário todo na bola ou no Casino, que vão às putas, não usam preservativo e contaminam as mulheres, enfim... um manancial de pecados e boçalidade que não se encontra só nos filmes americanos de serial-killers passados nas paisagens de "traillers" do Sul. Em Portugal, há matéria-prima prós Clockwork Boys (que merda de nome, não podiam se chamar os Gajos dos Ponteiros ou os Chavalos com Ponta?) mesmo que algumas músicas ou letras parecem vir de uma fornicação entre os UHF (dos primeiros tempos) e dos Mata-Ratos - o que pensar de temas intitulados Fernando Xalana era R'n'R ou Hooligans na noite? Ao vivo os rapazes podem ser inesperadamente podres – como, de uma vez no concerto de Natal de 2006, o vocalista cortou-se no peito com cacos de uma garrafa de Superbock! E por falar em podridão, este EP é resultado das primeiras gravações da banda, já velhas e que só uma editora espanhola é que poderia querer editar. As novas músicas soam melhor, por isso, espera-se mais desta banda no futuro (*).
Mais interesante é a atitude de "jam" de Rob K. e Uncle Butcher que fazem Blues da forma mais pura, improvisando. São dois cromos, o norte-americano Rob que já fez trinta por uma linha no meio alternativo nova-iorquino desde os anos 80, o Butcher é um "Tigerman" brasileiro que encontro o Rob na 'net. Andaram a trocar ficheiros mp3 uns para os outros para gravar música da forma mais pura possível. O resultado são oito músicas para amantes de álcool, café e cigarros não necessariamente por esta ordem. A edição portuguesa tem um poster desenhado por Pedro Brito o que só enriquece o disco e as ligações promíscuas entre a ilustração/bd e a música - aliás, esse é o muy interessante programa editorial da Groovie, cada disco ter ilustração, seja a capa ou no interior. Go!

(*) Este "post" foi escrito em Março de 2008 e entretanto saiu o CD Arquivo vol.1 (Zerowork; 2009) que compila todas as sessões de gravação da banda - que teve alguns bateristas diferentes ao longo de 2005 e 2006. Não há muito a acrescentar ao que já foi escrito excepto que parece que o som do CD parece ser melhor - a voz ouve-se melhor - e que estes gajos da banda e da editora bem podiam ter arranjado um gajo que soubesse de arranjo gráfico para ter um CD que tivesse bom aspecto. Foda-se, em 2009 ainda há malta que faz Design javardo!?

Abraços ao Dr. Ray Ban que me arranjou o EP e Ao Mau Amor pelo Mini. E mais uma vez ao Ray Ban pelo CD!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Leftismo Rears It's Ugly Head

foto pelo Rapaz do Chapéu

Na inauguração da CHILI / lançamento de Raridades, vol. 1 foram oferecidos 30 punks + 1 Straight Edge de Linda-a-Velha (uma improbabilidade porque toda Linda-a-Velha é só agarrados) + 1 gótico + 1 Black Metal desenhados com a mão esquerda - o que deu cabo de mim, ou pelo menos do meu braço. Não é fácil praticar Leftismo.

Lançamento de "Raridades, vol. 1" || CHILI

cartaz de Von Calhau

COMICS-VINYL-BOOKS-GALLERY
É sempre com um orgulho que os lisboetas ouvem os estrangeiros falarem da sua cidade. E adoram ouvir o cliché da Luz da Cidade.

Mas os lisboetas esquecem-se que a Luz que os estrangeiros falam não é Luciferiana, é apenas aquela cujos raios solares oxidam a matéria até à sua obliteração. Lisboa de Iluminada nada têm, é medieval sobre vários prismas. Ao que interessa às quatro editoras - Chili Com Carne, El Pep, Groovie Records e Thisco - que se juntaram na Rua dos Fanqueiros, 174, 1ºEsq -é que era constrangedor explicar aos tais estrangeiros porque é que nesta capital europeia não havia um espaço dedicado às margens sonoras e gráficas.

Humilhadas, estas quatro entidades decidiram abrir um espaço occulture cyber comix garage art brut psychedelic sci fi futuristic dada trash retro street fluxus graphix rock industrealism anarquitext chaos magic punx intitulado simplesmente de CHILI.

No glorioso dia 5 de Fevereiro, às 17h inaugura logo com o lançamento oficial do disco Raridades, vol.1, edição da Zerowork, que não podia ser melhor iniciativa para inaugurar a CHILI não fosse este EP uma recuperação da memória de bandas míticas punk como Censurados, Crise Total, Peste & Sida e Vómito como por outro lado acrescenta uma bd podre escrita por Afonso Cortez e desenhada pela mão esquerda de Marcos Farrajota - e não ele não é canhoto, só é praticante do Leftismo.

Na Quinta há festa, copos e exposição da bd, tape-turntablism voluntário de DJ Tijolo e o Farrajota desenhará Punks com a mão esquerda para quem quiser.

Lembrei-me agora desta: nunca acharam estranho que só depois de passar haver uma lei anti-tabagista que Lisboa encheu-se de esplanadas? A Luz não existia antes?

Axima Bruta
Chili RP
sobre o disco e uma preview sobre a bd:



quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Invisual 15.2 || RÁDIO ZERO

Esta Quarta, às 20h vai para o "ar-virtual", cortesia da famosa Rádio Zero, a 15ª emissão da "segunda temporada" do Invisual, um programa que pretende divulgar as promíscuas relações entre a banda desenhada e a música.

Produzido por
Marcos Farrajota, este programa irá incidir pelas habituais pérolas e novidades ligadas à bd e à música, especialmente depois do regresso de Farrajota vindo do Festival de BD de Angoulême. Haverá ainda as continuações do "dossier Finlândia" e o ciclo de músicas dedicadas ao sub-anormal do Super-Homem com Superman de Mims do álbum Music is my savior (Capitol; 2007).

É repetido no Sábado, às 13h. Playlist: Little Nemo, J.A. Seazer, Naked City, Crise Total, The Youths, Ideas for Muscles, Musgo, shhh... e Fricara Pacchu
. Esta emissão será repetida no dia 11 porque Marcos Farrajota estará presente no Salão de Pontevedra. Podcast aqui depois da emissão.