domingo, 31 de janeiro de 2021
Perkele!
Lançado em Dezembro de 2019 eis que o THE THICK BOOK OF KUTI que comemora os 50 primeiros números do jornal / revista de BD Kuti, ganhou o Prémio de BD Alternativa do Festival de Angoulême!!!
Editado por Tuomas Tiainen e Heikki Rönkkö, participo com o artigo "Comix Remix" (ler aqui e aqui) em inglês, neste tijolo de 480 páginas sou com o André Lemos, os únicos portugueses publicados entre gente como Sami Aho, Max Baitinger, Zven Balslev, Benjamin Bergman, Pakito Bolino, Lilli Carré, Anna Deflorian, Terhi Ekebom, Roope Eronen, Frédéric Fleury, Aisha Franz, Matti Hagelberg, Anna Haifisch, Jyrki Heikkinen, Alejandro Jodorowsky, Bendik Kaltenborn, Kapreles, David Kerr, Marlene Krause, Jarno Latva-Nikkola, Tiina Lehikoinen, Lilli Loge, Gunnar Lundkvist, Moolinex, Søren Mosdal, Jérôme Mulot, Tommi Musturi, Pauliina Mäkelä, Jyrki Nissinen, Pentti Otsamo, Ville Ranta, Aapo Rapi, Kati Rapia, Helge Reumann, Sam Rictus, Florent Ruppert, Anna Sailamaa, Olivier Schrauwen, Tiitu Takalo, Rui Tenreiro, Alessandro Tota, Katja Tukiainen, Marko Turunen, Brecht Vandenbroucke, Amanda Vähämäki, Mikko Väyrynen, Emelie Östergren... ufa... e ainda há muito mais!
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domingo, 24 de janeiro de 2021
sexta-feira, 15 de janeiro de 2021
sábado, 9 de janeiro de 2021
domingo, 3 de janeiro de 2021
Jörg Brüggemann : "Metalheads, the global brotherhood" (Gestalten; 2012)
Realmente os "photobooks" servem para quê? Eis mais um exemplo de um livro que pouco diz e pouco interessa - a começar pelo CD nulo que o acompanha. Quer mostrar que o Heavy Metal tornou-se numa cultura global. Certo, concordo e foi coisa que na década passada fartou-se de mostrar em documentários e afins. Neste livro mostram algumas fotografias de fãs e o "modo de via" de metaleiros em sítios tão díspares como Jacarta, S. Paulo, algures nas germânias e no Egipto, uma entrevista ao gajo de Kreator (pelo menos fiquei a saber que ele é vegan), uma resenha à tour dos "grandes quatro" (Anthrax, Megadeth, Slater e Metallica) e um ensaio sobre "raiva" no Metal. Mas esta mixórdia não tem nenhum interesse em si. Sei que maninhos da Indonésia são humilhados publicamente só por usarem uma t-shirt de uma banda qualquer de merda mas não se vê isso no livro, só gajos a dormirem ou no "mosh". No fundo não se aprende nada porque é um produto tipicamente trashy, modelo Vice, como aliás qualquer "photobook" parece nos dias que correm. Inútil e a evitar.
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