quarta-feira, 22 de julho de 2015
Arto Paasilinna : "A Lebre de Vatanen" (Relógio D'Água; 2009)
Não resisti a comprar outro livro do Paasilinna porque além da minha pancada assumida pela Finlândia, a Feira do Livro de Lisboa é mesmo uma oportunidade para arriscar em livros / autores que não se tem muita confiança. Mais 5 euros muito bem gastos diria... Se Um aprazível suicídio em grupo era previsível no seu "happy-ending" já desta Lebre não se pode dizer o mesmo apesar de ter um começo mais ou menos idêntico, desta vez com um jornalista quarentão que é abandonado no meio do campo enquanto ajuda uma lebre. Torna-se num dissidente social e também percorre o Verão finlandês e o país inteiro, sempre com a sua lebre selvagem. Episódio a episódio, Paasilinna demonstra que ainda é possível fazer boa ficção no nosso mundo chato, burocrático e controlado pelo Estado. Pró ano compro As Dez Mulheres do Industrial Rauno Ramekorpi? Claro que sim, se calhar até antes da Feira do Livro!
segunda-feira, 20 de julho de 2015
My kind of people...
Estes manos do Estado Islâmico são tudo menos fixes mas admito sentir uma ponta de admiração em terem explodido com um estádio olímpico no Iraque. Se há algo que merece uma bomba nos cornos são os templos do Desporto. Obrigado por me alegrarem a Segunda-Feira!
terça-feira, 14 de julho de 2015
Recordando Estrompa (a cores)
Na casa dos meus pais em Agosto do ano passado descobri pra lá a maquete do MdC #6 com a tal sessão de fotomaton com o Estrompa gloriosamente a cores.
Este Sábado, fazendo um ano do desaparecimento do Estrompa, a El Pep lança um número especial do fanzine Shock em homenagem ao autor/editor e à sua personagem Tornado. Como a malta da BD são todos uns granda piços não me avisaram do projecto e estive a fazer uma BD às pressas das minhas memórias com o Estrompa. Sairá como um mini-zine-suplemento dessa publicação. Eis a capa cheia de divertida e perigosa nostalgia:
Entretanto já é pública a capa do novo Shock, em que curiosamente é usada também uma fotografia, desta vez do Estrompa, claro, autoria de Marco Peixoto.
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