Ao seleccionar os vinis prá "unDJ Battle" com o Felizardo, peguei no IIron (Mego; 2011) do CoH que tinha feito aqui uma resenha crítica. Ao olhar prá rodela do disco reparei que este "duplo álbum" tinha como rotações 45rpm e não as 33 e tal normais de um LP.
Ou seja, andei a ouvir o disco com rotações erradas durante semanas e achar o disco como estranho, quase "alien" e bastante inspirador!
As boas notícias: disco novo em casa!!! E sem gastar mais um cêntimo!
As más: o disco é um bocado merdoso... Os riffs de guitarra xungas de metaleiro clandestino são clichés. Os glitches e beats que foram colocados tornam o som diferente mas realmente o disco ganhava uma dimensão mais dinâmica era nas rotações "lentas" e não no despejar de barulho metaleiro!
Questão: fico com o disco sabendo que só gosto dele ouvindo de forma "errada"?
PS - isto é tipo vingança do Black Taiga, né?
PPS - só com meios analógicos é que a música é que pode ter piada como me aconteceu com o disco da "pizza-noise". Duvido que hajam histórias assim com os mp3s...
segunda-feira, 31 de agosto de 2015
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