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Seja como for, as acusações são injustas, tirando umas quatro ou cinco observações nitidamente pessoais - num livro de 500 e tal páginas - o livro é um trabalho profissional de critica musical, em que Reynolds soube acertadamente ir colocando temas / estilos / formas de capítulo em capítulo com uma cronologia possível, ou apenas uma progressão temporal, tarefa quase impossível quando temos dois países como os EUA e Inglaterra a revolucionar o Pop/Rock cada mês desde a morte do Punk básico dos Ramones e Sex Pistols. Como se sabe a vida e as carreiras de artistas ou das pessoas em geral não são estanques conforme as "grandes datas", Reynolds soube dar bem a volta. Para quem gosta de Rock e perdeu a esperança devido à "retromania" e derivativos deste século, eis seis anos do passado para descobrir e para no final dizer que "já foi tudo inventado" (not!!!).
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