2 leitores de CD e gira-discos!!! Casa cheia e animada!!! Assim sim, vale a pena por som (actividade que este vosso humilde unDJ pouco tem feito este ano). Para completar o ramalhete foi uma Festa de Troca de Discos inserida no Festival Internacional ADD-WOOD 2007 que aconteceu ontem no Fufex, perdão no Purex. Serviu de desculpa para inaugurar estas jornadas (noitadas será o melhor termo) de mau-gosto e arte falhada...
A festa não foi tão falhada como isso porque consegui trocar discos com duas pessoas (nada mau considerando que quase ninguém alinha neste projecto) livrando-me dos vinílos dos Beaver Brothers (muito apropriado para o sítio) e o animal do Lymal (o LP que tinha o famoso Neverending story) e em troca ter ficado com seis singles, três de Pop dos horrorosos anos 80 e uns "vintages" bem giros. Do Pop piroso: Matt Bianco (Don't blame on that girl, 1988 - o lado B é indiscritívelmente mau e sem relação como o Pop latino de Bianco), Silver Pozzoli - nem sabia que era ele que cantava o vomitante Around my dream (1985), felizmente o lado B é instrumental - e mais uma escrava branca dos produtores Stock e Aitken, uma tal Hazell Dean (They say it's gonna rain, 1985). Como é óbvio, estes singles estarão prontos para serem trocados nas próximas festas de troca de discos.
Quanto à secção vintage a escolha foi pelas capas como a dos holandeses Hotcha Trio, um trio de "divertidos gaiteiros" mas «com acompanhamento ritmíco» como está explícito na capa. Fazem raposódias de temas de Cole Porter e outros e de divertido nada tem - não há nenhuma correlação com Spike Jones - mas o Jazz/Swing e agradável de se ouvir. Tal como é a edição francesa de Daddy Long Legs (Papa Longues Jambes) de Ray Anthony que na contra-capa até ensina a dançar o primeiro tema (Sluefoot) com esquemas e instruções. Também pela capa mas já sabendo do que iria ouvir foi Hawaiian memories, vol.2 (Coral Records) de Danny Stewart and his Islanders - o título e o nome da banda dizem tudo! Muito fixe! Valeu a pena esta festa!!!
Por fim, devo dizer que a noite foi eclética como sempre (HipHop, Rock, Electrónica) e para fechar a noite até houve Heavy Metal xungoso dos W.A.S.P. e Judas Priest - Painkiller é sem dúvida um grande tema e também a única coisa de jeito feita por estes anormais. Não fui expulso da cabine como esperava... Também, a organização não esperava que a música fosse tão boa (modéstia à parte) e talvez este seja um erro generalizado de quem pensa que estas festas sejam de "música má". O facto de querer despachar discos que já não oiça ou não goste, não quer dizer que o som incorporado nas rodelas seja kitsch ou ordinário, certo?
A festa não foi tão falhada como isso porque consegui trocar discos com duas pessoas (nada mau considerando que quase ninguém alinha neste projecto) livrando-me dos vinílos dos Beaver Brothers (muito apropriado para o sítio) e o animal do Lymal (o LP que tinha o famoso Neverending story) e em troca ter ficado com seis singles, três de Pop dos horrorosos anos 80 e uns "vintages" bem giros. Do Pop piroso: Matt Bianco (Don't blame on that girl, 1988 - o lado B é indiscritívelmente mau e sem relação como o Pop latino de Bianco), Silver Pozzoli - nem sabia que era ele que cantava o vomitante Around my dream (1985), felizmente o lado B é instrumental - e mais uma escrava branca dos produtores Stock e Aitken, uma tal Hazell Dean (They say it's gonna rain, 1985). Como é óbvio, estes singles estarão prontos para serem trocados nas próximas festas de troca de discos.
Quanto à secção vintage a escolha foi pelas capas como a dos holandeses Hotcha Trio, um trio de "divertidos gaiteiros" mas «com acompanhamento ritmíco» como está explícito na capa. Fazem raposódias de temas de Cole Porter e outros e de divertido nada tem - não há nenhuma correlação com Spike Jones - mas o Jazz/Swing e agradável de se ouvir. Tal como é a edição francesa de Daddy Long Legs (Papa Longues Jambes) de Ray Anthony que na contra-capa até ensina a dançar o primeiro tema (Sluefoot) com esquemas e instruções. Também pela capa mas já sabendo do que iria ouvir foi Hawaiian memories, vol.2 (Coral Records) de Danny Stewart and his Islanders - o título e o nome da banda dizem tudo! Muito fixe! Valeu a pena esta festa!!!
Por fim, devo dizer que a noite foi eclética como sempre (HipHop, Rock, Electrónica) e para fechar a noite até houve Heavy Metal xungoso dos W.A.S.P. e Judas Priest - Painkiller é sem dúvida um grande tema e também a única coisa de jeito feita por estes anormais. Não fui expulso da cabine como esperava... Também, a organização não esperava que a música fosse tão boa (modéstia à parte) e talvez este seja um erro generalizado de quem pensa que estas festas sejam de "música má". O facto de querer despachar discos que já não oiça ou não goste, não quer dizer que o som incorporado nas rodelas seja kitsch ou ordinário, certo?
[golden all gear in action... fotos de jucifer]
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