(...) Tal como o próprio título indica, Amamos Duvall é um disco de afectos: tem bangers e hinos de recurso, tem lições de pai para filho (a lembrar o Lou Barlow ultra-íntimo de Sentridoh), tem crónicas irresistíveis do que era ser punk nos anos 90 (e, nisso, Tiago está próximo de um Farrajota) (...)
virei referência punk não sei porquê ou como ou para quê... imagino uma série de putos e hipsters agora mesmo a googlarem "Farrajota" para saber o que é... Farrajota? É um pintor? Um mamífero? Bof! Entretanto já tinha escrito sobre o disco do Tiago aqui.
sábado, 23 de fevereiro de 2013
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