Ah! O Zé (do Espaço), também, trocou comigo as remisturas Trance dos Pink Floyd por uma treta arteíst-freak-cyber-subúrbio multimedia portuguesa chamada Ye77a ou 4 play (para dizer a verdade ainda não percebi o nome nem me parece que me vou dar ao trabalho de perceber).
O Gama trocou comigo CD's de Coltrane e Hancock - um álbum Disco-Xunga: Monster (Columbia; 1979) - para dar aquela pinta erudita (hehehe), uns "índios" franceses p-funk Sloy com o seu terceiro e derradeiro álbum Electrelite (Tubes / PIAS; 1998) que é conceptual sobre (e d)a punheta, um CD de remisturas aos U.N.K.L.E, Money Mark, Buffalo Daughter, Coldcut, Pastels, High Llamas e Salon Music pelo japonoca Cornelius [bem-bom! trata-se de CM (Matador; 1999)], duas antologias de Metal (*), uma brutal que fechou a noite entre os amigos a contarem histórias parvas sobre metálicos e sobre a província profunda.. E ainda um CD-promo de Blues e de várias etnologias manhosas e, por fim, dois CD's da On - lembram-se que vinham com o finado Independente e que se ouvia sempre publicidade encoberta (**) da TMN? Pois, estou farto de por sempre a mesma música há 3 meses que até por estes CD's de oferta troquei...
Mais más memórias, troquei com o sr. Lino o recente segundo número do Jazz Banda por um CD-R de Courtney Pine (livrei-me de outra seca, ufa!) e é nesta altura que me lembro porque raios se insiste em colar o Jazz à bd? Não sei qual é a vantagem em associar esta forma musical caquéctica a essa forma de arte superior que é a bd - só pode ser um esquema comercial (A pior banda do mundo do puritano José Carlos Fernandes, a colecção BD Jazz da Nocturne) porque num país de atrasados mentais como o nosso, dizer que se gosta de Jazz é mesmo mutcho-cool . Eu duvido que o Pepedelrey ou o JCoelho oiçam djazz mas enfim, deve ser pró style, topas? A bd mais fixe é do Pedro Nogueira (que usa dois textos em simultâneo) e o pior do zine são os textos: a entrevista semi-babante à monga da Ana Bacalhau (sim é o nome verdadeiro da vocalista dos execráveis Lupanar e Tricotismo) ou ainda o artigo ditado-da-escolinha sobre os instrumentos do Jazz - nem quero referir o arranjo gráfico desses textos, por favor, voltem a fazer zines com tesoura e cola!
Ah! A exposição Grandes Desastres Históricos: uma antologia não é tão boa como a que esteve anteriormente (ver a programação da Laica no Espaço) e a pintura mural de Jucifer está fixi! Dia 7 de Dezembro haverá mais uma sessão de Troca de Discos e depois lá virá um pequeno descanso para mim... ooooooooooooooh!
(*) A Fear Candy 06: The unsigned edition (da revista Terrorizer; 2004) é mais eclética e destaco os mais originais e brutais, I-Remain, uma espécie de Industrial-Metal com Scratch.
(**) que devia violar uma ou duas leis das regras da publicidade, de certeza...
5 comentários:
diz q é agarrado é... se não fosse o herbie hancok... ah pois era...
hehehehehehe
Ui!!!! Mas que grande ressabiamento que para aí vai....
ressabiamento? aonde ó meu grande paneleiro?
lol
tenho sauades destas festinhas
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